Há um tempo “padrão” que funciona como pressão quando somos mães. Começa antes da gravidez, que parece planeada por todos os que nos rodeiam, obviamente que sem maldade, mas que tantas vezes nos põe a questionar de nós, do nosso tempo, do que faz parte.
Ainda a Benedita não tinha 2 meses e já havia amigos e conhecidos a perguntar: para quando o segundo?! Hoje em dia, e ainda sem maldade, dizem-me que a Benny precisa de um irmão: “Não deixes passar muito tempo!”.q Não quero que a Benny seja filha única, mas quero aproveita-la, quero ter tempo para a ver crescer, para a mimar, para brincar sem horas no banho, sem pressões, sem perguntas! Quero ter tempo para ser Mãe ao meu tempo, quer esteja no tempo certo ou não, acredito que seja o meu.
Confio nos meus instintos e acredito na mensagem da #babydove: “Não existem mães perfeitas, apenas mães reais”
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